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A AES Brasil teve prejuízo de R$ 102,4 milhões no primeiro trimestre do ano, em contraponto ao lucro de R$ 60,4 milhões do mesmo período do ano passado. A receita líquida da geradora ficou em R$ 828,6 milhões, subindo 5,4% na comparação com o primeiro trimestre de 2023. O Ebitda de R$ 340,2 milhões no trimestre de 2024 mostra um recuo de 14,6% em relação aos registrado de janeiro a março do ano anterior.

De acordo com a AES, nesse primeiro trimestre de 2024 houve um aumento de 10% nos custos operacionais e despesas gerais e administrativas, indo a R$ 165,7 milhões. Entre os custos não recorrentes deste ano e que acabaram impactando no resultado, estão despesas de R$ 15,1 milhões com a manutenção bianual das eclusas e de R$ 22,2 milhões ao ajuste do preço de compra do Complexo Eólico Alto Sertão pelo melhor desempenho em relação ao cenário base de compra. Houve ainda uma compensação de R$ 9,9 milhões por sinistro decorrente dos danos materiais e lucros cessantes de Ventos do Araripe.

Os investimentos no período chegaram a R$ 208,6 milhões, número 73,9% menor que o registrado no primeiro trimestre de 2023. A redução vem por conta da conclusão da construção de Cajuína 1 no fim do ano passado e da fase final das obras de Tucano e Cajuína 2. A AES Brasil continua com os investimentos para a construção do parque solar AGV VII (SP- 33 MW) e na estrutura comum de Cajuína ( RN – 370 MW) para desenvolvimento de seu pipeline.