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A Cemig apresentou um lucro líquido consolidado de R$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre do ano. Esse montante representa uma queda de 17,5% na comparação com o mesmo período do ano passado. Na base lucro recorrente a queda foi menor, 9,1%.

O resultado ebitda consolidado da estatal mineira apresentou retração de 7%, para R$ 2 bilhões e na base recorrente a queda foi de 4%. O segmento de distribuição foi o maior contribuinte para esse valor com R$ 746 milhões de janeiro a março. Em seguida veio geração com R$ 556 milhões.

Por segmento, a geração apresentou maior volume de lucro líquido com R$ 371,8 milhões, seguido pela distribuição com R$ 322,3 milhões, depois a comercialização com R$ 192 milhões.

Já a receita líquida muda a configuração desse ranking sendo a distribuição com quase R$ 6 bilhões, depois a comercialização com R$ 1,7 bilhão, geração com R$ 714,9 milhões e transmissão com R$ 285,8 milhões. Em gás a receita foi de R$ 792 milhões e o lucro de R$ 117 milhões.

O fornecimento de energia para clientes cativos somado a energia transportada para clientes livres e distribuidoras totalizou 12,03 mil GWh no trimestre, aumento de 4,4% em relação ao mesmo período de 2023. A Cemig explica que esse comportamento decorre, principalmente, do maior consumo das classes residencial com alta de 8,9%, industrial com alta de 2,2% e rural com crescimento de 16,4%. Em geral, o aumento deve-se em função das altas temperaturas registradas, melhora da atividade econômica e maior necessidade de irrigação no período.

Por ambiente de contratação, houve alta de 5,1% no mercado livre e de 3,6% no consumo do mercado cativo. Em termos de qualidade de energia o DEC e o FEC ficaram abaixo dos limites estabelecidos pela Aneel, assim como o índice de perdas total e comerciais.

O investimento total ficou em pouco mais de de R$1 bilhão, montante 36% maior que no no mesmo período do ano passado. Assim, a alavancagem da empresa mineira viu nova queda. A relação dívida líquida sobre o resultado ebitda recuou de 0,89 vez para 0,83 vez.