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O Grupo CPFL Energia está aproveitando que o mês de maio é dedicado à conscientização sobre a segurança no trânsito e está alertando a população sobre riscos e potenciais transtornos causados por colisões de veículos contra postes. Nos municípios da área de concessão de suas quatro distribuidoras – CPFL Paulista, CPFL Piratininga, CPFL Santa Cruz e RGE – foram registradas 1.403 ocorrências entre janeiro e março de 2024. O levantamento aponta ainda que Campinas, com 63, Marília, com 41, e Bauru, com 40, foram as cidades com o maior número de casos. Em 2023 foram registradas 1.404 colisões no mesmo período.

Além dos perigos para o condutor, os demais motoristas em circulação na via e os pedestres, as colisões contra postes têm potencial de causar transtornos para a população em geral, por causa das interrupções de energia. Mesmo que o impacto da batida não afete de imediato o fornecimento, após o acidente, na maioria das vezes, é necessária a substituição do poste e a reconstrução da rede de distribuição, o que demanda horas de trabalho e pode exigir o desligamento emergencial. Dependendo da gravidade do ocorrido, as equipes da concessionária precisam ainda aguardar a conclusão da perícia policial para iniciar a manutenção.

Outro reflexo das colisões é que o condutor pode ter que arcar com os danos provocados à rede elétrica. Nos casos em que é identificado o culpado legal, este é cobrado pela concessionária pela reposição do poste, atualmente avaliado entre R$ 3 mil e R$ 14 mil. A diferença considera os equipamentos instalados tanto pela CPFL quanto pelas empresas que ocupam a estrutura. Segundo a companhia, um poste com iluminação pública simples, por exemplo, tem menor valor que aquele que sustenta um transformador de energia e equipamentos de telecomunicações.