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A Petrobras registrou lucro líquido de R$ 23,7 bilhões no primeiro trimestre do ano, esse resultado representa uma queda de 37,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado ebitda da companhia na classificação ajustado recorrente somou R$ 61,5 bilhões queda de 18,6% ante 2023.

A receita de vendas da Petrobras alcançou R$ 117,7 bilhões queda de 15,4% na comparação com o mesmo trimestre de 2023.

Em energia elétrica, a receita liquida com a venda desse produto somou R$ 631 milhões uma alta de 10,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. O preço médio da energia vendida ficou em R$ 311,10 por MWh isso é mais de 4x quando comparado ao mesmo período de 2023.

A dívida líquida da empresa está em US$ 43,6 bilhões, alta de 16,1% na comparação com o fechamento de março de 2023. A alavancagem da petroleira aumento de 0,58x a relação entre a dívida líquida sobre o ebtida ajustado para 0,86x.

Dividendos

O Conselho de Administração da empresa aprovou o pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) intercalares no valor de R$ 13,45 bilhões, equivalente a R$ 1,04 por ação ordinária e preferencial em circulação, como antecipação da remuneração aos acionistas relativa ao exercício de 2024, declarada com base no balanço divulgado ontem após o fechamento do mercado.

De acordo com a empresa, a distribuição proposta está alinhada à Política de Remuneração aos Acionistas vigente, que prevê que, em caso de endividamento bruto igual ou inferior ao nível máximo de endividamento definido no plano estratégico em vigor (atualmente US$ 65 bilhões), a Petrobras deverá distribuir aos seus acionistas 45% do fluxo de caixa livre. Argumenta que esta aprovação é compatível com a sustentabilidade financeira da companhia. Os dividendos propostos já levam em consideração o valor de ações recompradas no primeiro trimestre de 2024 (R$ 1,1 bilhão), que foi descontado do total da remuneração aos acionistas calculada, conforme a fórmula da Política.