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A Cemig teve homologada as novas tarifas, com vigência a partir de 28 de maio. A decisão da diretoria colegiada da Aneel corresponde a um efeito médio a ser percebido pelos consumidores de 7,32%, sendo de 8,63% em média para aqueles conectados em Alta Tensão e de 6,72% em média para aqueles a Baixa Tensão. Na composição, a variação dos custos de Parcela A contribuiu para o efeito médio em 0,81%, enquanto a variação de custos de Parcela B foi responsável por 1,27%.

Segundo o processo, além do reajuste dos itens de custos de Parcela A e B, calculados conforme estabelecido no PRORET, o efeito médio decorre da inclusão dos componentes financeiros apurados no atual reajuste tarifário para compensação nos 12 meses subsequentes, e da retirada dos componentes financeiros estabelecidos no processo tarifário anterior, que vigoraram até a data do reajuste em processamento.

O total dos encargos setoriais, que apresentou variação de -4,5%, impactou o efeito médio em -1,01%. Esse impacto decorre, principalmente da variação da cota de CDE Eletrobrás, com efeito de -0,24%, em razão do montante disponível para reversão em 2024 ser superior ao disponibilizado em 2023; da variação da cota de CDE Covid, com impacto de -1,03%; e dos encargos de Serviço de Sistema e Energia de Reserva, com impacto de -0,40%. Já a nova cota da CDE Uso prevista para a distribuidora impactou em 0,64%.