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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira criticou atrasos de leilões no último governo e disse que está cobrando a Aneel a agir com mais rigor junto às concessionárias, citando penalidades pelo descumprimento de prazos. Esse posicionamento foi externado quando ele foi questionado sobre a série de projetos fotovoltaicos com parecer de acesso e represados por falta de escoamento no sistema de transmissão e distribuição.

“Sabemos que é extremamente deficitário o trabalho de boa parte das distribuidoras no Brasil. A Cemig não tem um serviço à altura de Minas Gerais. Basta conversar com qualquer agricultor no noroeste do estado”, declarou Silveira em entrevista coletiva nessa segunda-feira, 27 de maio, durante a abertura da 3ª reunião do Grupo de Trabalho de Transições Energéticas do G20, que é coordenado pelo MME.

O ministro reforçou que a companhia mineira não investiu o suficiente em termos de volume e prazos em determinadas regiões, citando que se o anúncio recente de R$ 22 bilhões tivesse acontecido há dois anos haveria uma compatibilização de subestações para recepcionar os projetos de geração solar.

Aproveitando a ocasião, Alexandre Silveira anunciou que lançará na semana que vem que 100% do programa Minha Casa Minha Vida deverá ser executado com energia vinda de painéis solares. Antes do evento, trabalhadores do setor fotovoltaico protestaram em frente ao evento do G20, que acontece no Minascentro. O motivo é justamento os bloqueios para as construções de novas usinas. Outra informação passada pelo ministro é de que 2025 já contempla cerca de R$ 165 bilhões em projetos eólicos e solares no Brasil.