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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) foi de 0,44% em maio, e ficou 0,23 ponto percentual acima da taxa registrada em abril que foi de 0,21%. Em maio de 2023, o IPCA-15 foi de 0,51%. No ano, o indicador acumula alta de 2,12% e, em 12 meses, de 3,70%, abaixo dos 3,77% observados nos 12 meses imediatamente anteriores.

Oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram resultados positivos em maio. Segundo o IBGE, a alta nos preços em Saúde e cuidados pessoais (1,07%) teve influência dos produtos farmacêuticos (2,06% e 0,07 p.p. de impacto), após a autorização do reajuste de até 4,50% nos preços dos medicamentos, a partir de 31 de março. Além disso, higiene pessoal apresentou aceleração de 0,29% em abril para 0,87% em maio, influenciado, principalmente, pelo perfume (1,98%).

No grupo Habitação, a energia elétrica residencial subiu 0,17%, devido aos reajustes tarifários que foram aplicados nas seguintes áreas: Salvador (3,26%), com reajuste de 1,63%, a partir de 22 de abril; Recife (-1,08%), com reajuste de -2,64% a partir de 29 de abril; e Fortaleza (-3,69%), com reajuste de -2,92% a partir de 22 de abril.

Quanto aos índices regionais, as onze áreas tiveram alta em maio. A maior variação foi registrada em Salvador (0,87%), por conta das altas da gasolina (6,89%) e energia elétrica residencial (3,26%). Já o menor resultado ocorreu no Rio de Janeiro (0,15%), que apresentou queda nos preços do feijão preto (-10,38%) e das carnes (-1,56%).

Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados no período de 16 de abril a 15 de maio de 2024 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 15 de março a 15 de abril de 2024 (base).