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A Agência Nacional de Energia Elétrica manteve multa à Light no valor de R$ 28,4 milhões, devido ao desempenho do indicador DEC, que mede a duração das interrupções no fornecimento de energia elétrica. A penalidade foi aplicada em março desse ano pela fiscalização da Aneel, ao avaliar o tempo de restabelecimento do serviço por concessionárias e permissionárias de distribuição, no período de outubro de 2022 a setembro de 2023.

A campanha de fiscalização considerou interrupções originadas na área atendida por cada distribuidora com duração superior ou igual a três minutos e, no mínimo, uma unidade consumidora afetada.

A Light teve a pior avaliação entre as empresas, com 4,61 pontos percentuais acima da segunda pior distribuidora do Brasil, e 10,03 pontos percentuais acima da média Brasil. O resultado foi considerado insatisfatório mesmo com a retirada das interrupções em Áreas de Severas Restrições Operativas (Asro).

Foram contabilizadas no período 39.930 interrupções (11,63% do total, com expurgo) com tempo acima de 24 horas, colocando a empresa como a segunda pior do Brasil, de acordo com a Aneel. O número de consumidores afetados chegou a 77.651.

A agência aponta um aumento de 83% no número de consumidores prejudicados em relação a 2020, quando as quedas de energia com duração superior a 24 horas ficaram em 16.889 ocorrências e atingiram 42.389 clientes da empresa.