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Os funcionários da Eletrobras podem entrar em greve a partir da próxima segunda-feira, 10 de junho. Segundo o Coletivo Nacional dos Eletricitários, os trabalhadores rejeitaram em assembleias a proposta apresentada pela empresa para o Acordo Coletivo de Trabalho. Além da paralisação, o CNE quer reabrir as negociações e a mediação do Tribunal Superior do Trabalho para alcançar “um acordo justo e digno para todos”.

A entidade afirma que a “sinalização de demissão em massa na Eletrobras representa um risco significativo para o sistema elétrico nacional e, consequentemente, à segurança energética e soberania nacional”.

A Eletrobras afirmou que o acordo coletivo foi resultado de uma intensa negociação nos últimos dois meses, na qual a empresa ouviu as demandas dos sindicatos e apresentou inúmeras flexibilizações, atendendo a maior parte delas. “Entre os avanços negociados pela Eletrobras estão a criação de mecanismos como abono salarial, garantia de emprego ou salário, correção por IPCA e manutenção de salários”, afirmou em nota.

A empresa disse que, com o resultado das assembleias, o ACT será prontamente assinado com os sindicatos que aprovaram a proposta e seus direitos e garantias passarão a ter efeitos imediatos.

Colaborou Pedro Aurélio Teixeira