Olá, esse é um conteúdo exclusivo destinado aos nossos assinantes
Para continuar tendo acesso a todos os nossos conteúdos, escolha um dos nossos planos e assine!
Redação
de R$ 47,60
R$
21
,90
Mensais
Notícias abertas CanalEnergia
Newsletter Volts
Notícias fechadas CanalEnergia
Podcast CanalEnergia
Reportagens especiais
Artigos de especialistas
+ Acesso a 5 conteúdos exclusivos do plano PROFISSIONAL por mês
Profissional
R$
82
,70
Mensais
Acesso ILIMITADO a todo conteúdo do CANALENERGIA
Jornalismo, serviço e monitoramento de informações para profissionais exigentes!

A Eletrobras não irá participar da mediação para reabertura da negociação do Acordo Coletivo de Trabalho no Tribunal Superior do Trabalho. Em correspondência interna que a Agência CanalEnergia teve acesso, a companhia alega que a mediação somente deve acontecer quando não há equilíbrio ou flexibilização na negociação direta entre as partes, sem avanços. Ainda segundo a companhia, foram realizados avanços e a incorporação de boa parte das demandas apresentadas.

O Coletivo Nacional dos Eletricitários havia anunciado que os trabalhadores rejeitaram a proposta de ACT apresentada pela Eletrobras e que iria solicitar a mediação do TST. Houve ainda a promessa de deflagração de greve a partir do dia 10 de junho.

De acordo com a Eletrobras, durante a negociação do acordo houve flexibilização e melhora da proposta nas reuniões realizadas. A companhia diz na correspondência que “fez um trabalho completo e técnico para chegar a uma proposta equilibrada e para oferecer a seus profissionais avanços e benefícios reais”.

Na proposta está a concessão de reajustes com reposição total da inflação para remunerações de até R$ 6 mil por mês; manutenção de remunerações abaixo de R$ 16 mil; concessão de abonos de até R$ 9 mil e a garantia de emprego ou salário por pelo menos um ano para todos os profissionais da empresa.