O projeto de geração distribuída (GD) da TIM representará 59% do consumo total da empresa até o fim de 2024. Com isso, quase 60% da energia utilizada pela empresa será oriunda de fontes como solar, hídrica, biogás, produzida em 132 usinas que atenderão 25 Estados.
As novas usinas previstas para 2024 são, em sua maioria, de fonte solar e ficarão nos Estados da Bahia, Sergipe, Paraíba, Rio Grande do Norte, Tocantins, Ceará, Maranhão, Pará, Roraima, Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Goiás. Com a expansão, a produção chegará a 405 GWh no final de dezembro de 2024, um crescimento de 23% em relação ao ano passado. Vale destacar que, desde 2021, a TIM opera com 100% de energia renovável, complementando a produção oriunda das usinas com aquisição no mercado livre e compra de certificados de energia renovável.
De acordo com o VP de Recursos Corporativos da TIM, Bruno Gentil, a estratégia de apostar na geração própria é sustentável em todos os sentidos. Ele ainda destacou que a companhia tem uma eficiência importante ao focar nas fontes renováveis, ao mesmo tempo em que reafirma o seu posicionamento de contribuir com a preservação dos recursos naturais e reduzir o impacto no clima.
Além de priorizar o uso de energia renovável, a TIM busca reduzir o consumo de forma geral e otimizar a gestão durante a operação. Para monitorar essa jornada, a operadora avalia a ecoeficiência: relação entre o serviço de dados oferecido ao cliente (bits) e o impacto no meio ambiente (Joules de energia consumida). A empresa também tem como meta do seu plano ESG ser “net zero” até 2040 e acaba de entrar na “A List” do CDP.