Olá, esse é um conteúdo exclusivo destinado aos nossos assinantes
Para continuar tendo acesso a todos os nossos conteúdos, escolha um dos nossos planos e assine!
Redação
de R$ 47,60
R$
21
,90
Mensais
Notícias abertas CanalEnergia
Newsletter Volts
Notícias fechadas CanalEnergia
Podcast CanalEnergia
Reportagens especiais
Artigos de especialistas
+ Acesso a 5 conteúdos exclusivos do plano PROFISSIONAL por mês
Profissional
R$
82
,70
Mensais
Acesso ILIMITADO a todo conteúdo do CANALENERGIA
Jornalismo, serviço e monitoramento de informações para profissionais exigentes!

A Energisa vai investir mais de R$ 600 milhões no estado do Acre somente neste ano. Desde que chegou na região, a distribuidora informou ter investido mais de R$ 1,5 bilhão em obras estruturantes para proporcionar mais qualidade e ampliar o fornecimento de energia.

Com os investimentos, até maio de 2024, o acreano teve energia disponível em 99,42% do tempo. De acordo com a concessionária, isso demostra que o Estado já possui energia que suporta o desenvolvimento e o crescimento econômico da região, nos setores industrial, comercial e residencial, contribuindo para a geração de empregos e renda da população.

As obras vão beneficiar todos os municípios do estado, contribuindo para a melhoria e a ampliação do fornecimento de energia. Entre as obras destacam-se: construção de sete subestações e linhas de distribuição de energia nos municípios de Rio Branco, Acrelândia, Cruzeiro do Sul, Tarauacá, Feijó e Mâncio Lima, e melhorias na subestação de Sena Madureira. Também serão construídas novas redes de distribuição para atender aos municípios de Porto Acre e Bujari.

As subestações de Acrelândia, Floresta, Transacreana, Mâncio Lima, Feijó e Tarauacá já estão em funcionamento proporcionando a maior qualidade da energia fornecida os clientes nessas regiões. Em 2025, a Subestação Juruá, em Cruzeiro do Sul, será entregue e permitirá a interligação 80% dos municípios ao Sistema interligado Nacional (SIN). Para se ter uma ideia da importância dessa obra, atualmente são consumidos cerca 150 mil litros de diesel por dia para manter a usina na segunda maior cidade do Estado em funcionamento.

Por mês, isso gera um custo de quase R$ 33 milhões em combustível. Por ano, a usina emite 119 mil toneladas de gás carbônico (CO2e) para a atmosfera, que é altamente poluente, contribui para o aquecimento global e até para a proliferação de doenças respiratórias na população.  O impacto da desativação dessa usina será como se fossem retirados 95,2 mil carros das ruas.