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A Tradener fechou o mês de maio com um marco de desempenho. Suas vendas atingiram no período um total de energia contratada de 1.016,495 MWm, que convertidos dá 1 GWm dentro de um único mês. Segundo Guilherme Ávila, CEO da Tradener, essa é uma marca importante para a companhia, pois é fruto de um trabalho de muitos anos.

O executivo destacou que esse marco é reflexo da opção estratégica da companhia lá atrás de se tornar, de fato, uma distribuidora sem fio, colocando o cliente no centro das nossas decisões. “Por que eu digo isso? Porque os consumidores têm um tempo de maturação, de decisão para migrar para o mercado livre, para contratar sua energia, que não é de uma hora para a outra, e o mercado já está bem maduro”, disse.

O executivo ainda declarou à Agência CanalEnergia que a companhia vem construindo essa base de clientes já há alguns anos. “Estamos muito felizes com essa marca, pretendemos dobrá-la em breve. E para isso, estamos investindo muito em tecnologia dentro da empresa e em pessoas também”, explicou.

Novo CEO

O novo CEO da companhia, Guilherme Rocha Avila, já atua no setor há 24 anos e na Tradener ele já está desde 1999. “Está sendo um momento bastante desafiador e interessante. A gente está estruturando uma governança mais profissional na companhia, com a formação de um conselho com conselheiros independentes”, ressaltou. Ele ainda destacou que a companhia cresceu muito nos últimos 25 anos e tem colocado cada vez mais o consumidor no centro das decisões.

Planos para o futuro

A Tradener terminou de construir algumas usinas próprias e hoje tem mais de 175 MW de potência instalada em usinas espalhadas pelo Brasil. Ávila ainda afirmou à Agência CanalEnergia que a companhia está avaliando algumas aquisições de novas usinas, que estão previstas para esse ano e para 2025.

“Estamos fazendo uma consolidação da governança também, que a gente espera que reflita numa melhora do nosso rating, que é uma ferramenta que tomamos muito cuidado para poder se apresentar com uma opção bastante sólida e segura para os nossos fornecedores também. A gente brinca que o gerador quer vender caro por um prazo longo e conforme gera. E o consumidor quer comprar barato, num prazo curto, conforme consome. Então, a nossa visão é que existe um espaço aí no meio, justamente para fazer esse ajuste, e é assim que a gente tem procurado operar. Então, esses são alguns dos desafios que a gente está enfrentando para esse ano”, finalizou o executivo.