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Ainda sem uma sinalização do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD – MG), sobre quando será votado, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, reforçou durante a inauguração do Complexo Eólico Novo Horizonte (BA – 423 MW), que almeja que o PL das Eólicas Offshore seja aprovado da forma como foi enviado pelo Senado, sem os chamados ‘jabutis’. Emendas inseridas durante a votação na Câmara do Deputados trouxeram contratações de energia extraordinárias que deverão onerar as contas dos consumidores no longo prazo.

“O ideal para o Brasil é que vote o projeto que foi concebido no Senado para que a gente possa criar sintonia entre as políticas públicas que tenham equilíbrio e sejam gestadas tecnicamente”, explica.

O ministro também deixou aberta a possibilidade de uso do gás argentino da reserva de Vaca Muerta, mas desde que o energético seja mais competitivo internamente que o já usado e tenha um volume ideal viabilizado. Segundo ele, o governo tem se empenhado para aumentar a oferta e auxiliar a indústria nacional. Dentre as alternativas estão discutir o gás não convencional e regular gasodutos de escoamento offshore.

Silveira lembrou ainda que há três estudos sobre rotas para o gás argentino chegar ao Brasil. Um deles seria por uma estação de liquefação, que em 2027 poderia chegar ao país. O outro seria pelo já usual Gasbol e o terceiro através de Uruguaiana, com a extensão de um gasoduto. “O presidente Lula tem a compreensão que política energética se faz com o máximo de integração possível”, afirma.