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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira revelou nesta sexta-feira, 12 de julho, durante evento na CCEE, em São Paulo (SP), que há possibilidade de algum tipo de acordo com a Eletrobras. O Governo Federal questiona na justiça o acordo de acionistas pós-privatização, que fez com que a União, mesmo com 43% das ações do bloco de controle, não participe das decisões. De acordo com ele, apesar de não poder afirmar que haverá um acordo, por parte do governo existe o interesse em achar uma solução que resolva o impasse.

‘Nós só sabemos do que acontece na Eletrobras através de fato relevante. Não recebo nenhuma notícia dela”, avisa. Desde que assumiu, Silveira critica o processo de privatização da empresa. ele acredita que o acordo será benéfico para todos, já que significará mais segurança e trará valorização das ações.

Ainda de acordo com o ministro, os encontros com a companhia só têm como pauta a discussão do acordo. Fora isso, não há diálogo sobre a gestão. Silveira criticou o acordo de acionistas, indagando qual instituição aceitaria ser a maior acionista de uma distribuidora sem ter assento no conselho. “Há uma desproporcionalidade tremenda. Corrigindo isso, nós podemos avançar no acordo”, avisa.

Cogita-se que um eventual acordo com o governo pode envolver assentos no conselho de administração ou na diretoria da Eletrobras. A elétrica foi privatizada em 2021, quando um aumento de capital reduziu a participação do Governo Federal na companhia.