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Visando melhorar os controles de acesso e aumentar a produtividade de diferentes áreas corporativas, Itaipu implementou um novo software que vem reduzindo o tempo de backup e restauração de dados pela metade. Segundo a binacional, o que antes levava cerca de um dia, agora dura em torno de alguns minutos.

A análise é de que a solução da fornecedora de proteção de dados e resiliência cibernética Commvault possibilitou também definir diferentes perfis aos especialistas em Tecnologia da Informação, criando níveis de acesso granulares e resolvendo a gestão dos licenciamentos de todas as aplicações que rodavam no ambiente, evitando a falta de atualização e trazendo economia.

“Equipamento antigo também demanda custo de manutenção. Por vezes chegamos a perder dados de backup no site primário devido a forma como era feita a redundância, a proteção dos dados que estavam nos discos”, afirma o analista sênior de suporte de TI da Binacional, Marcos Fernando Veit, que também coordena o projeto.

Ele conta que os programas anteriormente utilizados já não conseguiam mais agregar muitas funcionalidades ao trabalho da equipe de TI nos últimos quatro anos. Era preciso então mais versatilidade e agilidade, para que a equipe pudesse otimizar o trabalho e dedicar-se a outras atividades.

Prova de conceito demorou cinco meses

A constatação foi da necessidade de uma solução que permitisse a integração com LTO (backup em fita). Por isso, um dos requisitos na prova de conceito (POC), que durou cinco meses, foi das proponentes terem o máximo de alternativas de contratação de provedor para ampliação das possibilidades de migração para nuvem no futuro.

Foi criada inclusive uma tabela de pontuação incluindo tudo o que fosse prioritário: infraestrutura de suporte no Brasil ou Paraguai; trabalho de qualidade com fita (além de nuvem); facilidade de implementação e instalação do ambiente bem como versatilidade com bancos de dados para configuração de backup e restore de modo automatizado.

Depois foi feita uma licitação na modalidade pregão eletrônico binacional, com definição de marca/modelo nos mercados brasileiro e paraguaio, contando com a participação de empresas de ambos os países.

Por se tratar de uma binacional, todos os dados para armazenamento corporativo são replicados sincronamente entre os dois data centers Tier III, funcionando como uma nuvem híbrida: em caso de uma interrupção de toda infraestrutura de um lado da margem, o outro data center assume sozinho aumentando a granularidade e a confiabilidade das operações.