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O primeiro semestre de 2024 foi o melhor em termos de expansão da matriz elétrica brasileiro nos últimos 27 anos, segundo dados da Aneel. Com 5,7 GW de potência instalada, o crescimento foi puxado pelas 168 novas usinas que entraram em operação nesse período. Apenas no mês de junho o incremento foi de 889,51 MW com a operação de 27 novos ativos, sendo 13 eólicos, dez fotovoltaicos e quatro termelétricas.

A base de dados leva também em consideração os compilados de Micro e Minigeração Distribuída. No caso da energia solar, sem a modalidade são 6,1% de representação, subindo para 19% com a MMGD inclusa, cuja expansão foi de 4,4 GW até junho, chegando a atuais 30,6 GW.

As maiores fontes renováveis da matriz centralizada são: hídrica, 53,88% do total; eólica, com 15,22%; e de biomassa, representando 8,31%. Já entre as fósseis estão gás natural, com 8,78%; de petróleo, com 3,92%; e carvão mineral, equivalente a 1,7%. As informações passaram a ser compiladas na Agência em 1997, no ano de sua criação. Até o início do mês de julho, são 203,9 GW de potência fiscalizada centralizada, sendo 85% de renováveis. A meta de crescimento da geração no país para este ano é de 10,1 GW, um pouco abaixo dos 10,3 GW adicionados no ano passado.