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A plataforma de integração, gerenciamento e entrega de dados Denodo está expandindo seus esforços para fornecer às empresas de energia e serviços públicos mais agilidade e acessibilidade com soluções baseadas na virtualização de informações para obter recursos avançados e atender aos novos requisitos das energias renovávis.

A ideia da companhia é manter-se também em conformidade com as exigências regulatórias cada vez mais rigorosas a partir do desenvolvimento de novas tecnologias como as usinas virtuais (VPPs), baseadas em operações inteligentes e também com o gerenciamento de um número crescente de iniciativas ambientais, sociais e de governança (ESG) e de sustentabilidade.

A empresa atua por meio do acesso em tempo real a uma infinidade de dados e recursos de energia distribuída, gerando ao mesmo tempo uma camada semântica unificada em todas as fontes de dados, o que resulta em informações traduzidas no “idioma” exigido por cada usuário. Assim, qualquer pessoa pode realizar o monitoramento e controle contínuos, enquanto os operadores de VPPs podem tomar decisões mais rápidas em resposta a mudanças na demanda de energia, preços e condições ambientais.

Usinas virtuais no Brasil

O processo de modernização necessário para a implantação das VPPs no Brasil está em andamento, porém engloba a abertura do mercado de energia, aprimoramentos na relação do comercializador varejista, melhorias no programa de resposta da demanda, digitalização do setor elétrico, dentre outros aspectos.

A Denodo aponta que a nova tecnologia ainda exige um ambiente regulatório mais adequado, visando uma mudança significativa na sustentabilidade do setor, sobretudo com a maior abertura do ACL. A empresa acredita que as VPPs são as usinas do futuro porque podem operar energia na nuvem e fornecer energia limpa sob demanda, por meio de interfaces inovadoras baseadas na Web, conectando e gerenciando remotamente residências com armazenamento solar e baterias.

Além disso, as VPPs podem fornecer energia de volta à rede durante os horários de pico para alívio da carga. Outra frente é que as operações inteligentes e orientadas por dados podem ajudar os diretores de TI de serviços públicos a projetar ativos adequados para o futuro que unam fenômenos físicos e digitais.