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A Neoenergia divulgou na noite da última terça-feira, 23 de julho, os resultados financeiros e operacionais do segundo trimestre de 2024 e do acumulado de 2024. O lucro registrado no segundo trimestre foi de R$ 815 milhões, com alta de 12% em relação ao mesmo período de 2023; e de R$ 1,9 bilhão no primeiro semestre do ano, em linha com igual período do ano passado.

O Ebitda alcançou cerca de R$ 3 bilhões no segundo trimestre, e aproximadamente R$ 6,5 bilhões no primeiro semestre, com variação positiva em relação aos mesmos períodos do ano passado, de 12% e de 3%, respectivamente.

Os investimentos no trimestre ficaram em R$ 2,3 bilhões. Foi executado um Capex de R$ 4,2 bilhões no primeiro semestre, e do total de investimentos verificados no acumulado do ano, R$ 2,4 bilhões foram destinados à melhoria contínua do fornecimento de energia aos 16,5 milhões de clientes das cinco concessionárias.

No segundo trimestre, a Neoenergia realizou entrega dos lotes de transmissão de Itabapoana e Paraíso, com liberação de 100% da receita anual permitida. O período também foi marcado pela entrega parcial do lote Morro do Chapéu com liberação de 47% da RAP, e do lote Estreito com liberação de 33% da RAP. O negócio de transmissão teve lucro de R$ 140 milhões no segundo trimestre, e de R$ 269 milhões no primeiro semestre do ano.

De acordo com Eduardo Capelastegui, CEO da Neoenergia, os resultados estão em linha com a estratégia de negócios, reforçando a disciplina financeira, com responsabilidade de investimentos e controle das despesas operacionais.

O volume total de energia injetada, incluindo geração distribuída, foi de 21.389 GWh no segundo trimestre, e de 43.553 gigawatts-hora GWh no primeiro semestre, com alta em relação aos mesmos períodos do ano passado, de 8,2% e de 8,4%, respectivamente. O índice foi influenciado por temperaturas elevadas e crescimento da base de clientes.

Em comparação ao segundo trimestre do ano passado, houve aumento de 304 mil de consumidores, em torno de 1,9%, nas cinco concessionárias, totalizando 16,5 milhões de clientes ativos. Em relação à qualidade do fornecimento de energia, as cinco distribuidoras estão abaixo do limite regulatório tanto para o DEC quanto para o FEC.