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A fabricante de pás eólicas Aeris Energy vê com bons olhos as expectativas de retomada do mercado externo. Em teleconferência realizada nesta quinta-feira, 08 de agosto, o presidente da companhia Alexandre Negrão revelou que vem acompanhando a movimentação do mercado externo e acredita que ele deverá começar a ganhar força a partir do ano que vem. “Seguimos confiantes e apostando no mercado norte-americano para os próximos anos e acreditamos que ele deverá dobrar ou até triplicar de tamanho. E, com certeza, vai faltar pás para abastecer esse mercado”, explicou.

Durante a apresentação a analistas de mercado, ele ressaltou que o mercado americano é abastecido basicamente pelo México, e isso vai começar a mudar conforme essa demanda for aumentando. “Essa demanda vai começar a vir para o Brasil, a Índia também deve ser um dos países que vai abastecer os Estados Unidos. Acreditamos que em 2025 vamos começar a ver as vendas para os Estados Unidos aumentando”, disse.

Com relação a maior exposição ao mercado externo ajudar na receita de serviços, Negrão destacou que a Aeris vem se preparando para o mercado externo. “Nós acreditamos que nos próximos cinco anos, o crescimento da Aeris vai ser guiado muito pelo mercado externo. A gente acredita que é super factível falar que no futuro nós vamos ter cerca de 50% da receita de mercado externo e cerca de 50% da receita de mercado interno”, ressaltou.

Ele também citou a questão da Aeris Service que hoje vem mostrando uma presença no faturamento do grupo como um todo. “A Service que era 2% da receita agora já é em 8%”, disse o presidente da Aeris. Hoje a Service opera tanto no Brasil como nos Estados Unidos, sendo dividida em dois segmentos, LATAM e Estados Unidos.

Negrão citou que o mercado americano é cerca de dez vezes maior que o mercado brasileiro, então ele tem uma capilaridade maior, muito mais concorrência, e também um volume muito grande. Eles iniciaram a operação em 2018 e estão crescendo de forma orgânica por lá. “Acreditamos que o mercado americano é uma grande oportunidade para a empresa”, finalizou.