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O custo marginal de operação médio voltou a aumentar. O valor médio é de R$ 111,09 por MWh, montante 18,1% a mais do que o calculado pelo modelo decomp para o período que se encerra nesta sexta-feira, 9 de agosto. O valor da carga pesada está em R$ 114,15, na média em R$ 111,01 e na leve R$ 110,00 por MWh.

A previsão de carga também registrou uma elevação na comparação com a estimativa da semana passada. Agora é esperado que haja aumento de 3,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. No maior submercado do país, o Sudeste/Centro-Oeste, a expansão é calculada em 1,8%, no Sul o índice é de 6,1%, no Nordeste é de 6,9% e no Norte 7,4%.

O nível de energia natural afluente prevista para o final de agosto é estável, a redução mais significativa foi registrada no Sul que recuou de 84% para 67%. As demais ENAs esperadas são de 56% no SE/CO, 43% no Nordeste e de 48% no Norte.

Já o nível de reservatórios mostra volume próximo ao calculado sete dias atrás, à exceção, novamente no Sul que deverá encerrar o mês em 73,9%. No SE/CO a previsão é de 54,8%, no NE é de 56,9% e no Norte 80,8%.

Assim o despacho térmico para essa semana soma 5.589 MW médios. O aumento do CMO elevou o volume de despacho por ordem de mérito para 1.136 MW médios. Há ainda 6 MW médios por restrição elétrica. No SE/CO a UTE Norte Fluminense de 400 MW movida a gás foi alcançada pelo CMO já que o CVU é de R$ 109,75 por MWh. No Norte, a UTE Maranhão 3 está abarcada por ordem de mérito.

O custo de operação esperado para a semana operativa atual é de R$ 106 milhões. Para as próximas semanas do mês, a média do custo de operação esperado é de R$ 48,8 milhões.