Olá, esse é um conteúdo exclusivo destinado aos nossos assinantes
Cadastre-se GRATUITAMENTE ou faça seu LOGIN e tenha acesso:
Até 5 conteúdos
fechados por mês
Ficar por dentro dos cursos e
eventos do CanalEnergia
Receber nossas newsletters e
mantenha-se informado
sobre o setor de energia.
Notícias abertas CanalEnergia
ou
Já sou cadastrado,

A Eneva terminou o segundo trimestre do ano com lucro líquido de R$ 1,06 bilhão. O resultado é 186,5% acima do registrado no mesmo trimestre do ano passado. A receita operacional líquida teve um recuo de 23%, indo a R$ 1,94 bilhão. Já o Ebitda da geradora ficou em R$ 1,07 bilhão, valor 9,9% abaixo dos R$ 1,18 bilhão registrados no segundo trimestre de 2023.

No semestre, o lucro chegou a R$ 1 bilhão, subindo 69,5%. A receita líquida foi a R$ 3,94 bilhões, recuando 20,8%. O Ebitda chegou a R$ 4,98 bilhões, o que representa uma queda de 8,4%.  Os investimentos no trimestre subiram 13,1%, indo a R$ 771,9 milhões, enquanto no semestre, a valor é de R$ 1,19 bilhão, uma redução de 2,2%.

De acordo com a companhia, as exportações de energia seguiram de forma ininterrupta após o encerramento do trimestre. Houve recorde de exportação mensal de energia da Eneva para a Argentina em julho, somando 500 GWh exportados. Nos primeiros dias de agosto, já foram exportados mais de 150 GWh, reforçando a tendência de continuidade da geração para o mercado internacional.

Ainda segundo a Eneva, o complexo Parnaíba continua com papel relevante na segurança do sistema, com geração de energia ao longo do trimestre para atender à demanda de ponta de carga, por restrição elétrica e unit commitment. No total, a geração líquida chegou a 819 GWh no trimestre, com destaque para o Complexo Solar Futura (367 GWh), Parnaíba (255 GWh) e UTE Jaguatirica (198 GWh).