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A tarifa da Mux Energia terá um recuo médio de 1,61%. O valor, que será aplicado a partir do dia 21 de agosto, foi homologado pela Agência Nacional de Energia Elétrica nesta terça-feira, 20 de agosto. Na alta tensão, os consumidores terão um impacto médio de 5,25%. Já na baixa tensão, a redução média será de 0,37%.

Na composição do efeito médio, a variação dos custos de Parcela A, que representa 80,5% dos custos da Mux Energia, contribui para o efeito médio em -1,77% na composição do índice de reajuste tarifário. A variação de custos de Parcela B foi responsável por 0,30%.

A distribuidora atende a cerca de 12,9 mil unidades consumidoras nas cidades de Tapejara e Ibiaçá, na região norte do Rio Grande do Sul. Em 2023, seu faturamento anual foi da ordem de R$ 35,7 milhões.

Outra distribuidora que teve reajuste autorizado pela Aneel foi a Pacto Energia Paraná – Força e Luz Coronel Vivida. A nova tarifa trará efeito médio aos consumidores de 0,92%. Na alta tensão, o impacto será de 2,92% e na baixa tensão, haverá um recuo de 0,09%. O reajuste será praticado a partir do dia 26 de agosto. A Pacto fica na cidade de Coronel Vivida (PR) e atende  8,75 mil de unidades consumidoras, com receita de R$ 33,2 milhões.

O efeito médio é fruto de variação dos custos de Parcela A, que representa 73,2% dos custos da distribuidora e contribuindo em -2,68%, enquanto a variação de custos de Parcela B foi responsável por 0,12%. Os encargos setoriais variaram -4,9% em relação ao processo anterior, impactando o efeito tarifário em -1,21%, com destaque para a CDE Modicidade Eletrobras, que foi responsável pelo efeito negativo de 0,23%, em razão de a cota para 2024 ser superior a cota para 2023; da variação da cota de CDE Uso, com impacto de -0,44%; e da nova cota de Proinfa definida para a distribuidora amenizaram o efeito médio em -0,41%.