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A S&P Global Ratings não projeta impacto nos ratings decorrentes da renovação de mais de 20 concessões de distribuição de energia elétrica no Brasil com vencimento nos próximos sete anos. A análise consta no último estudo da agência de classificação de risco, que aborda as utilities na América Latina.

A indicação é de que as condições aprovadas pelo governo federal não implicam em pagamentos de outorgas, e que o processo de renovação aumenta a visibilidade e sustenta os esforços de refinanciamento das empresas além do vencimento das concessões, diminuindo os riscos gerais.

A publicação mostra que nos últimos anos, as companhias de serviços de utilidade pública da América Latina conseguiram preservar sua qualidade de crédito individual em meio às condições econômicas desafiadoras da região. Entre elas um crescimento mais baixo do PIB e níveis de inflação e taxas de juro maiores que os históricos.

Como resultado, a maioria das revisões de perspectivas e mudanças de rating no setor estavam vinculadas a ações do rating soberano, como as do Brasil em dezembro de 2023. Atualmente, cerca de 72% das empresas latino-americanas de serviços de utilidades pública avaliadas têm uma perspectiva estável, já que seus países continuam determinando as análises dos maiores participantes do setor na região.

Embora favoráveis, a S&P vê os marcos regulatórios ainda expostos aos ciclos políticos, particularmente a capacidade de ajuste de tarifas em tempo hábil, limitando os ratings dessas entidades aos dos respectivos soberanos.