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A TotalEnergies está inaugurando três núcleos de excelência em pesquisa em parceria com Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Eles são dedicados ao desenvolvimento de projetos para acelerar a transição para energias renováveis e posicionam o Brasil entre os principais países com investimentos em P&D da multienergética no mundo.
No total, os núcleos somam R$181 milhões em investimentos em 40 projetos. Hoje, 60% da carteira total de projetos em PD&I da empresa estão dedicados a endereçar questões relevantes do universo das renováveis e sustentabilidade.
Com cerca de R$ 80 milhões em investimentos, o Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) da Universidade de São Paulo (USP) sedia o InnovaPower, especializado em projetos que contribuam para novas energias. São 13 projetos em carteira em geração solar, eólica, armazenamento, entre outros temas ligados à eletrificação. Cerca de 180 pesquisadores estarão envolvidos nos projetos.
Na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), foi inaugurado o SustLab RJ, centro de pesquisa voltado para projetos de gerenciamento e uso de CO2 e sustentabilidade. Os primeiros 16 projetos que serão alocados para este centro se dividem entre iniciativas para descarbonização e sustentabilidade e novas energias. Com investimento total de R$65 milhões, o centro tem a projeção de receber 150 pesquisadores nos projetos.
Na Universidade de Campinas (Unicamp), o Energy Transition Research Center (ETRC), sediado no Centro de Estudos de Energia e Petróleo (CEPETRO), já nasce com 11 projetos voltados para tecnologias que contribuirão para a descarbonização do setor de óleo e gás com projetos nas áreas de otimização da completação e perfuração de poços e novas tecnologias de garantia de escoamento, captura e armazenagem de carbono (CCS), desenvolvimento de energias renováveis com base em solar, e biogás e novas tecnologias de baterias, totalizando R$36 milhões em investimentos, e com mais de 120 pesquisadores envolvidos.
No Brasil, os investimentos são financiados pela cláusula da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que promove a pesquisa e novas tecnologias para o setor energético.