Olá, esse é um conteúdo exclusivo destinado aos nossos assinantes
Cadastre-se GRATUITAMENTE ou faça seu LOGIN e tenha acesso:
Até 5 conteúdos
fechados por mês
Ficar por dentro dos cursos e
eventos do CanalEnergia
Receber nossas newsletters e
mantenha-se informado
sobre o setor de energia.
Notícias abertas CanalEnergia
ou
Já sou cadastrado,

A Isa Cteep foi reconhecida, pelo quinto ano consecutivo, com o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol (PBGHG) em seu inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEE). O programa tem o objetivo de fomentar a cultura de gestão das emissões atmosféricas, incentivando uma agenda de enfrentamento às mudanças climáticas no país.

A companhia conquistou a certificação no mais alto nível de qualificação do PBGHG com a publicação de seu inventário corporativo completo, auditado pela PricewaterhouseCoopers (PwC), em atendimento ao método GHG Protocol no contexto brasileiro, desenvolvido pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGVces) e pelo World Resources Institute (WRI), em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e o World Business Council for Sustainable Development (WBSCD).

A companhia informou que sua participação no Programa Brasileiro GHG Protocol teve início em 2017, em linha com a sua estratégia de geração de valor sustentável. O inventário de GEE permite à companhia medir as emissões atmosféricas, avaliar os impactos das iniciativas de mitigação e reunir dados essenciais para a criação de planos voltados à descarbonização de suas operações. Desde 2019, a Isa Cteep é carbono neutro nos Escopos 1 e 2 (excluindo as perdas técnicas de transmissão) e, em 2023, foi reconhecida como uma empresa carbono neutro pelo Instituto Colombiano de Normas Técnicas e Certificação (Icontec), também nos Escopos 1 e 2.

A empresa ainda conta com o Conexão Jaguar, seu principal programa voluntário de sustentabilidade. No Brasil, o programa foi responsável pela primeira certificação de créditos de carbono no Pantanal, contribuindo com a preservação de mais de 135 mil hectares na região da Serra do Amolar, em parceria com o Instituto Homem Pantaneiro (IHP).