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A Eneva marcou uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) no dia 30 de setembro para deliberações envolvendo o acordo de associação com o BTG para a cisão parcial da BTG Pactual Holding Participações, incorporando a parte cindida que inclui 100% das ações da Tevisa Termelétrica Viana e da Povoação Energia. As operações, já aprovadas pelo Banco Central e pelo Cade, estão sujeitas a uma oferta pública subsequente de novas ações ordinárias da Eneva, com um valor total de até R$ 4,2 bilhões.

Na pauta da AGE que acontecerá às 11 horas pela plataforma Zoom estão o Protocolo e Justificação da reorganização societária; a ratificação da contratação da Grant Thornton Corporate Consultores de Negócios Ltda. como responsável pela elaboração do laudo de avaliação, a valor de mercado (R$ 1,6 bilhão na data-base de 30 de junho de 2024), do acervo líquido a ser incorporado; além da autorização do aumento do capital social da Eneva e emissão de bônus de subscrição, a serem conferidos como vantagem adicional.

Segundo o comunicado ao mercado, a operação pode fazer a empresa aumentar seu capital total de R$ 13,2 bilhões para R$ 14,9 bilhões apenas com a parte cindida, com a relação de substituição acordada prevendo ainda a emissão, em favor do BTG, de 119,3 milhões novas ações. Já a nova deliberação para mais incrementos ao capital, poderá ser aprovado um mínimo de R$ 3,2 bilhões, com possibilidade de um lote adicional podendo totalizar R$ 4,2 bilhões. O lançamento das novas ações terá preço fixo de R$ 14 por unidade.

A consumação da reorganização societária estará sujeita ainda à verificação das condições suspensivas estabelecidas no Acordo de Associação e no Protocolo, incluindo, além de outras condições usuais em operações dessa natureza, a liquidação financeira até o dia 31 de dezembro de 2024 da oferta pública de distribuição primária das novas ações da Eneva, a ser aprovada pelo Conselho de Administração.