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Mostrando o Brasil com lugar de destaque, o relatório “Brasil na liderança da transição energética”, elaborado pela consultoria The Bakery, mostra que movimentos do setor como Desenvolvimento de Sistemas de Armazenamento, Integração de Solar Flutuante em UHEs e o Mercado de Certificados de Energia Renovável são vistos como de grau de inovação com novos paradigmas e oportunidades com retorno significativo e rápido pela alta demanda ou margens de lucro robustas.

O relatório tem por objetivo orientar empresas a formular estratégias para uma transição energética sustentável. Partindo das dimensões da descarbonização, descentralização e digitalização, foram inseridos mapas de oportunidades, energias renováveis e tecnologias emergentes. A agenda climática, cada vez mais integrada às estratégias empresariais, não foi deixada de fora.

A análise mostra as oportunidades com alto grau de inovação que podem ser atrativas para empresas que buscam ser líderes no mercado, enquanto as de maior retorno financeiro representam investimentos com forte potencial de lucratividade.

De acordo com o CEO da The Bakery, Marcone Siqueira, nos últimos anos, corporações de vários todos os setores têm se deparado com a questão de como equilibrar suas ambições de crescimento e eficiência com a necessidade de operações mais sustentáveis. Segundo do executivo, o documento destaca o Brasil como pioneiro na adoção das renováveis e ressalta o seu papel central na geopolítica energética global.

O potencial do hidrogênio renovável do país e visto como capaz de absorver até 4% desse mercado global. Segundo o documento, as regiões com maior potencial para a produção do energético são o Ceará e o Porto de Açu (RJ). O estado nordestino levaria vantagem, por conta da forte capacidade de produção eólico e solar, além da vantagem logística do Porto do Pecém. Já no porto fluminense é destacado o desenvolvimento de um hub de H2V e amônia verde, em parceria com a empresa norueguesa Fuella. A planta de 520 MW produzirá 400 mil toneladas de amônia verde anualmente e focará na exportação.

Inteligência artificial e big data também foram citados no relatório. Os investimentos em infraestrutura digital significarão grande aumento na demanda. Ainda segundo a The Bakery, o uso de big data está se tornando uma prática comum no setor. Na América Latina, o mercado de data centers aumentou 15% no primeiro trimestre de 2024, atingindo 650 MW.