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A Cemig publicou o edital do 1º processo de captação de projetos de inovação com foco em eficiência energética. O edital vai proporcionar a oportunidade de a sociedade colocar em prática projetos-pilotos que irão beneficiar as cidades e negócios com a implantação de soluções inéditas de eficiência energética. O prazo para submissão das propostas vai até 18 de dezembro e os resultados serão divulgados até 30 de janeiro do próximo ano.

De acordo com o engenheiro de eficiência energética da Cemig, Matheus Herzog, o processo seletivo tem como objetivo fomentar projetos, tecnologias e soluções inovadoras para que se tornem uma realidade e possam se integrar às ações de eficiência energética já existentes e amplamente difundidas, proporcionando novos meios de reduzir o desperdício de energia em toda sociedade.

Os projetos propostos devem ser capazes de responder a uma questão-chave: como atender ao aumento da demanda de energia de uma forma sustentável. Segundo Herzog, é urgente pensar na redução do desperdício de energia nos diversos setores, sejam nas cidades ou na atividade rural. E esse novo processo de captação de projetos é a uma das formas que trabalhamos no Programa de Eficiência Energética da Cemig para ampliar e tornar democrático o acesso a recursos que irão culminar em ações efetivas para esse fim.

Pensando na diversidade de setores que podem ser beneficiados com a implantação de projetos, o edital prevê desafios organizados com base no potencial de eficiência energética e tecnologias emergentes. Além disso, o documento foca nas demandas estratégicas da Cemig e do estado de Minas Gerais, sendo eles: cidades eficientes, edificações eficientes, indústria eficiente, agronegócio eficiente, vilas e comunidades eficientes, sistemas de saneamento eficientes, iluminação pública eficiente, gestão eficiente da energia e educação em eficiência energética.

Entre as diferentes propostas esperadas, estão a implantação de tecnologias modernas em cidades, prédios, indústrias, empresas de saneamento e residências em substituição a outras obsoletas; ações educacionais ou metodologias de conscientização sobre o uso sustentável da energia; tecnologias de gestão energética sistemas de automação; iniciativas de arquitetura bioclimática; fontes alternativas de energia e armazenamento; telegestão da iluminação pública; entre outros.

Ainda com foco no agronegócio, estão previstas a aplicação de tecnologias de automatização, digitalização e eletrificação, além da implantação de sistemas de armazenamento de energia, sensores, fontes alternativas, sistemas eficientes de irrigação, estufas e armazéns inteligentes, sistemas de refrigeração e ventilação, sistemas de estocagem, por exemplo.