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A Engie Brasil submeteu à CVM o pedido de registro de oferta pública de distribuição de 1,5 milhão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, da 13ª emissão da companhia. O valor nominal unitário será de R$ 1.000, perfazendo, na data da emissão o valor de R$ 1,5 bilhão, vencimento em 2030.
Segundo a companhia, os recursos líquidos obtidos por meio da emissão serão alocados no pagamento de gastos futuros ou reembolso de gastos, despesas ou dívidas relacionadas ao projeto eólico Serra do Assuruá.
Rating
A agência de risco, Fitch Ratings, atribuiu o rating nacional de longo prazo AAA(bra) à proposta de 13ª emissão de debêntures incentivadas da Engie Brasil. Além disso, a Fitch classifica a companhia com o rating nacional de longo prazo AAA(bra) e com os IDRs (Issuer Default Ratings) em moedas estrangeira e local BB+ e BBB-, respectivamente, todos com perspectiva estável.
Segundo a agência, os ratings da Engie Brasil refletem sua posição de destaque no mercado como a segunda maior empresa de geração de energia elétrica do país, com uma base de ativos significativa e diversificada, além de eficiência operacional.
Ela também destacou que o perfil de crédito da empresa também se beneficia de um histórico de robusta geração de fluxo de caixa operacional e sólido perfil financeiro, com alavancagem moderada e forte flexibilidade financeira. A Fitch acredita que a Engie Brasil será capaz de administrar seu elevado plano de investimentos, mesmo considerando a expectativa de preços mais baixos de sua energia descontratada nos próximos anos.