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A energia elétrica residencial teve forte impacto no grupo Habitação e influenciou no IPCA de 0,44% de setembro. A variação no grupo em que energia está inserida ficou em 1,8% no mês. A energia elétrica residencial passou de -2,77% em agosto para 5,36% em setembro, por conta da adoção da bandeira tarifária vermelha patamar 1. O impacto do grupo habitação ficou em 0,27 ponto percentual, metade dos 0,44 p.p. do índice geral.

Também foram registrados reajustes nas tarifas de Porto Alegre (RS), que variou 7,01%, com reajuste médio de 0,06% em uma das concessionárias a partir de 19 de agosto; Vitória (ES), com impacto de 6,79% e redução de 1,96% a partir de 7 de agosto; São Luís (MA) com alta de 4,07% e recuo de 1,11% a partir de 28 de agosto; e Belém, com variação de 2,79% e redução de 2,75% a partir de 7 de agosto.

O outro grupo que também teve alta significativa e impacto na composição do IPCA foi Alimentos e Bebidas, com variação de 0,5%.

No ano, o IPCA acumula alta de 3,31% e, nos últimos 12 meses, de 4,42%, acima dos 4,24% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2023, a variação havia sido de 0,26%

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