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O Mercado de Curto Prazo contabilizou R$ 6 bilhões em valores brutos em agosto. O volume é maior do que o verificado em julho, junho e nos outros meses do ano. Deste total, descontados os efeitos combinados dos contratos bilaterais transacionados para o período, resultam R$ 2,1 bilhões referentes à liquidação das diferenças. Somando os encargos, ajustes e demais operações relacionadas, chega-se a uma liquidação conjunta de R$ 2,14 bilhões. O cálculo da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) considera toda a geração do país valorada ao Preço de Liquidação das Diferenças e demonstra o porte das negociações de compra e venda de energia geridas pela organização.

Do montante, foram liquidados efetivamente R$ 1,06 bilhão. Os valores represados por conta de liminares contra o pagamento do risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês), totalizaram R$ 1,04 bilhão. No mês, os parcelamentos, inclusive aqueles vinculados ao pagamento dos débitos abertos após a repactuação do GSF, responderam por R$ 42,9 milhões, enquanto os demais valores não pagos somaram cerca de R$ 590,1 mil.

Os agentes que possuem decisões judiciais vigentes para não participarem do rateio da inadimplência advinda das liminares de GSF perceberam adimplência próxima a 97,5%. Já aqueles que seguem amparados por decisões que impõem o pagamento proporcional verificaram uma adimplência de cerca de 38,8%, e os credores que não possuem liminares obtiveram aproximadamente 22,7% de seus créditos.