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O nível de afluência no SIN em novembro promete trazer um certo alívio ao país. De acordo com o Operador Nacional do Setor Elétrico, a energia natural afluente para quase todo o país deverá ser bem mais elevado do que em outubro. Apenas no Sul é que está o menor índice mensal.
Apesar dessa expectativa, que já havia sido destacada no primeiro dia da reunião do PMO de novembro, os reservatórios continuam em taxa descendente. O menor volume para o último dia de novembro é esperado no Sudeste/Centro-Oeste, com 37,9% do total. O mais elevado está no Norte com 52,4%, no Nordeste é esperado 49,7% e no Sul a indicação é e 44,4%.
Com a previsão de expansão da carga em 0,7% na equação, a linha que calcula o custo marginal de operação médio indica para esta semana operativa um valor de R$ 350,47 por MWh em todo o país. Na carga pesada está em R$ 357,87, na média é de R$ 349,42 e na leve é de R$ 347,41 por MWh.
Assim, a previsão de despacho térmico indicado pelo modelo Decomp aponta para 8.932 MW médios, sendo 3.875 MW médios por ordem de mérito e outros 5.057 MW médios por inflexibilidade declarada.
O custo de operação esperado para a semana operativa atual é de R$ 299,5 milhões. Para as próximas semanas do mês, a média do custo de operação esperado é de R$ 219,3 milhões.
Mesmo com essa indicação, ontem, o ONS admitiu que poderá ainda despachar térmicas fora da ordem de mérito por conta da necessidade de fechamento de carga no horário de ponta, bem como, recorrer à importação.
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