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A Eneva concluiu a aquisição de três ativos termelétricos controlados pelo BTG Pactual, todos localizados no Espírito Santo: Linhares, Tevisa e Povoação. Com a operação, a companhia expande em 14% sua capacidade de geração, passando dos atuais 6,3 gigawatts (GW) para 7,2 GW em operação e em construção.

Para o CEO da Eneva, Lino Cançado, os novos ativos trarão ganhos de sinergia e a operação vai otimizar a estrutura de capital da companhia, reduzindo a alavancagem e abre espaço no balanço da Eneva para investir nas oportunidades de crescimento identificadas no planejamento estratégico, buscando projetos com retorno acima da média do mercado e mantendo a nossa disciplina na alocação de capital.

Esse investimento da Eneva confirma a estratégia da companhia de investir em projetos que assegurem segurança energética, dada a versatilidade e a confiabilidade do gás natural. O ebitda da companhia aumenta 46%, de R$ 4,1 bilhões para R$ 6,0 bilhões, em bases estimadas dos últimos 12 meses considerando os resultados de segundo trimestre de 2024. A negociação envolveu a aquisição de 100% do capital das três usinas.

A operação de aquisição das usinas do BTG foi anunciada ao mercado em julho, juntamente com uma oferta pública de ações (follow-on) no valor de R$ 3,2 bilhões – à época também foi anunciada a aquisição da Geradora de Energia do Maranhão S.A. (Gera Maranhão). A operação está em andamento e terá sua conclusão comunicada oportunamente.

Acionistas da Eneva e BTGP aprovam incorporação de ativos