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A energia distribuída em todas as áreas de concessão da Equatorial Energia aumentou 6,7% no terceiro trimestre quando comparado ao mesmo período do ano passado. Foram 14.527 GWh, sendo a maior expansão proporcional em Goiás com alta de 8%. Já em energia faturada o volume aumentou 4,7% para 13.429 GWh. O volume de energia injetada total aumentou 5,2%.

Segundo a companhia, a energia injetada segue apresentando crescimento, mesmo partindo da base de comparação mais robusta do segundo semestre do ano passado, enquanto a energia distribuída reflete a efetividade do trabalho de combate a perdas do grupo.

No 3T24, a região norte registrou crescimento no consumo de energia. O Pará apresentou um crescimento de 7,3% na energia injetada e o Amapá um aumento de 2,2%. No Pará e no Amapá, a energia distribuída do trimestre cresceu 5,3% e 13,0%, respectivamente. No período, a energia injetada pela mini e microgeração alcançou 7,3% no Pará e 4,3% no Amapá em relação ao total da energia injetada.

Já a região Nordeste apresentou crescimento de energia injetada de 5,4%, 1,7% e 3,5%, nos estados do Maranhão, Piauí e Alagoas, respectivamente. A energia distribuída cresceu 6,0% (MA), 2,6% (PI) e 7,5% (AL). Neste trimestre, a energia injetada pela mini e microgeração alcançou 7,8% no Maranhão, 14,8% no Piauí e 10,1% em Alagoas.

No estado de Goiás a energia injetada apresentou crescimento de 5,0%, enquanto a energia distribuída registrou uma variação positiva de 8,0% entre períodos. No trimestre, a energia injetada pela mini e microgeração alcançou 9,2%.

Por fim, no Rio Grande do Sul, a energia injetada apresentou um crescimento de 5,9% no trimestre, já refletindo os sinais de recuperação do estado após os eventos climáticos que atingiram o estado no segundo trimestre. A energia distribuída da concessão alcançou um crescimento de 8,2%, e reflete o faturamento retroativo de 77 GWh que não puderam ser faturados no trimestre anterior. Desconsiderando este efeito, a energia distribuída teria crescido 3,7%. A energia injetada pela mini e microgeração alcançou 3,1% neste trimestre.

Perdas e geração

Neste trimestre, as perdas consolidadas do Grupo alcançaram 17,9%, 0,5 p.p. abaixo do nível regulatório consolidado. Atualmente, há cinco distribuidoras abaixo do limite regulatório (Pará, Piauí, Alagoas e Goiás, além do Amapá se considerada a cobertura adicional de CCC).

A companhia também destacou as reduções dos níveis de perdas contra o 2T24 da CEA (-1,7 p.p.), da Equatorial Alagoas (-0,7 p.p.), da Equatorial Goiás (-0,6 p.p.) e da CEEE-D (-0,5 p.p.). É importante afirmar que, a partir deste trimestre, a Equatorial Alagoas já se encontra abaixo inclusive do limite regulatório homologado na Revisão Tarifária que ocorreu em maio deste ano, reforçando o compromisso da empresa com a manutenção de patamares saudáveis de perdas no grupo.

Além disso, no período, a geração eólica líquida foi de 1.057,6 GWh, enquanto a geração solar do período atingiu 227,0 GWh, um total de 1.284,6 GWh no trimestre, aumento de 8,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O efeito total do constrained-off no período foi de 726,8 GWh. Desconsiderando os efeitos de constrained-off das eólicas e a geração solar no período (Constrained-Off eólicas – 533,8 GWh no 3T24 vs 199,5 GWh no 3T23 e Geração Solar de 193,0 GWh), a geração seria 14,6% superior quando comparada ao 3T23.