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Era questão de horas, o Conselho de Administração da Auren e da ARN, que acumulou os ativos da AES Brasil na intrincada operação e compra do que restava da geradora norte-americana no país, aprovaram o fechamento da operação. Assim, a partir da sexta-feira, 1º de novembro, a Auren se torna a terceira maior empresa geradora do país.
Foram atendidas as seguintes operações precedentes. Aumento do capital social da ARN, no montante de R$ 100.000,00 com a emissão de 6.040.475.770 novas ações ordinárias pelo preço de emissão total de R$ 6.358.782.246,15. O montante total de R$ 100.000,00 foi destinado ao aumento de capital da ARN e o montante remanescente foi destinado à conta de reserva de capital da ARN para pagamento do Resgate de Ações.
Após veio a incorporação, pela ARN, da totalidade das ações de emissão da AES Brasil com a consequente conversão da AES Brasil em subsidiária integral da ARN e aumento de capital da ARN no montante de R$ 695.223.612,93, mediante a emissão, pela ARN, de 6.040.465.420 novas ações, pelo preço de emissão total de R$ 6.952.236.129,30.
A ARN foi incorporada pela Auren Energia que extinguiu essa estrutura jurídica criada para efetivar a transação. As ações da AES Brasil deixam de ser negociadas e as novas ações da Auren passam a ser negociadas a partir desta sexta-feira, 1º de novembro.
De acordo com o cronograma, ainda há outros marcos a serem efetivados como o Crédito nas contas de custódia das Novas Ações Auren aos acionistas da AES Brasil que optarem por receber Ações ON, Movimentações das frações de ações para B3 e solicitação para realização do Leilão e a realização desse leilão, previsto para ocorrer em 19 de novembro e sua efetiva liquidação até o dia 27 de novembro.
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