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Com um programa de extensão da vida útil que consumirá R$ 3,2 bilhões, a Eletronuclear avança com o retrofit da usina de Angra 1 (RJ – 640 MW). A ampliação em mais 20 anos da licença da usina consumirá este ano R$ 750 milhões em investimentos.

A usina nuclear de Angra 1 opera desde 1985, utilizando um reator de água pressurizada. O projeto foi adquirido da Westinghouse. A licença da usina vence em dezembro desse ano.

De acordo com o presidente da Eletronuclear, Raul Lycurgo, estão previstos outros R$ 750 milhões por ano até 2027, enquanto em 2028 os investimentos ficarão em R$ 200 milhões. Para esse ano, os recursos obtidos foram captados junto a controladora ENBPar e ao mercado financeiro.

Para os próximos anos, o presidente da Eletronuclear revela como opções para financiar a extensão, empréstimos junto ao banco norte-americano Eximbank ou ao New Development Bank, conhecido om banco dos Brics.

Ainda de acordo com o presidente da Eletronuclear, o processo de retrofit vem recebendo sinalização positiva da Comissão Nacional de Energia Nuclear em relações às exigências necessárias. Em dezembro a CNEN deve proferir o deferimento final para a nova licença. “Todas as exigências estavam cumpridas pela Eletronuclear”, observa Lycurgo.

* O repórter viajou a convite da Eletronuclear

 

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