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A Taesa está imbuída em entregar dois projetos antes dos prazos regulatórios estabelecidos pela Aneel. Segundo o diretor de Implantação, Luis Alves, as abreviações projetadas são de mais de dois anos para a linha de transmissão Pitiguari (92,7 km-SC) e cinco meses em relação ao projeto Nova Trans (1.278 km), este um reforço de grande porte, com seis subestações associadas entre Goiás, Tocantins e Maranhão. “Vamos trabalhar para energizar 65% entre novembro e dezembro, dependendo apenas de condições sistêmicas para liberação pelo ONS”, pontuou o executivo durante teleconferência de apresentação dos resultados do último trimestre da companhia nessa quinta-feira, 7 de novembro.
Sobre a disponibilidade dos ativos frente ao aumento de eventos climáticos, Alves destaca que a empresa não teve nenhum impacto relacionado a chuvas nesse ano, salientando o trabalho preditivo com Inteligência Artificial para analisar os 18 estados em que perpassam seus empreendimentos. “Estamos estudando a capacidade de vento suportado pelas linhas, comparando o projeto inicial com a atualidade”, acrescenta o diretor. No caso das queimadas, ele confirma que existiram algumas interferências ao longo de 2024, mas sem maiores impactos devido ao sistema de restabelecimento automático.
Quanto ao vencimento e renovação das concessões, o diretor-presidente, Rinaldo Pecchio Jr, ressaltou que o assunto está sendo discutido em eventos e junto aos órgãos setoriais, sendo uma das questões as opções de renovação ou relicitação, vendo ambas possibilidades desde que uma se justifique sobre a outra. “Um tema que terá ainda bastante evolução, principalmente para 2025”, conclui.
Também foi informado que a transmissora está avaliando sua participação no leilão de reserva de capacidade para baterias que irá acontecer em 2025, trabalhando no momento na consulta pública para que o edital saia da forma mais clara e transparente possível.