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O lucro líquido consolidado do Grupo Energisa totalizou R$ 727,1 milhões no terceiro trimestre, alta de 5,6% frente ao mesmo período do ano passado. De acordo com os resultados divulgados na noite da última quinta-feira (07), o Ebitda reduziu 7,6% e atingiu R$ 1,8 bilhão, enquanto a receita líquida subiu 10,6% para mais de R$ 6,9 bilhões.
As vendas de energia das distribuidoras (mercado cativo + TUSD) cresceram 5,9% no período, atingindo 10.309,8 GWh, maior taxa dos últimos 11 anos. Já os investimentos consolidados somaram R$ 1,8 bilhão, aumento de 18,2% principalmente devido aos maiores aportes na distribuição de gás natural e energia elétrica.
Os indicadores de qualidade DEC e FEC das distribuidoras mantiveram bom desempenho perante os patamares regulatórios, tanto a nível global quanto a nível de conjuntos. Destaque para a concessão do Mato Grosso, que teve o melhor DEC da série histórica, de 14,91 horas, apresentando redução de 5,3%; e a Sul-Sudeste, com o melhor FEC da série histórica, recuando 6,2%.
As perdas totais representaram 12,83% da energia injetada, mantendo-se acima do patamar regulatório (12,36%), efeito das altas temperaturas registradas nas áreas de atuação do grupo e redução dos limites regulatórios após as revisões tarifárias em 2023. A taxa de inadimplência dos últimos 12 meses foi de 1,19% representando uma variação de 0,19 ponto percentual em relação ao mesmo período do exercício anterior.
No segmento de geração distribuída da (re)energisa, foram agregados 90 MWp, totalizando 108 usinas solares em operação e 414 MWp de potência instalada. Até a data desta divulgação, a potência instalada era de 429 MWp. Por sua vez, a comercialização de energia contou com mais de 136 novos clientes fechados no trimestre na modalidade varejista, perfazendo 173,2 GWh.