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O IPCA-15, considerado uma prévia da inflação, ficou em 0,62% em novembro e ficou 0,08 ponto percentual (p.p.) acima do resultado de outubro de 0,54%. O índice apurado pelo IBGE e divulgado nesta terça-feira, 26 de novembro, ficou mais alto do que o esperado pelo mercado que indicava um índice de 0,48%. No acumulado do ano, a alta é de 4,35% e, nos últimos 12 meses é de 4,77%, acima dos 4,47% observados nos 12 meses imediatamente anteriores  e mais alto que o teto da meta da inflação. Em novembro de 2023, a taxa foi de 0,33%.

No grupo habitação, onde está energia elétrica a contribuição no índice foi de 0,03 p.p. com os 0,22% apurados. A energia elétrica residencial desacelerou de 5,29% em outubro para 0,13% em novembro, com a vigência da bandeira tarifária amarela, um mês depois da vermelha patamar 2. Além disso, foram verificados os seguintes reajustes tarifários no Centro Oeste e em São Paulo.

Foram registrados reajuste de 4,97% em Goiânia (5,72%), a partir de 22 de outubro, mas redução de 2,98% em Brasília, a partir de 22 de outubro, e redução de 2,88% em uma das concessionárias de São Paulo a partir de 23 de outubro.

Houve alta no IPCA-15 em todas as regiões da pesquisa. O maior índice ficou com Recife com 0,94% e o menor foi Porto Alegre com 0,25%. São Paulo que possui maior peso proporcional ficou 0,6%. No ano o índice é mais elevado em Belo Horizonte com 5,77%, seguido por Goiânia com 4,5%. São Paulo acumula 4,36% em 2024.