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A Eletronuclear assinou um Memorando de Entendimento (MoU) com a Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN), com o objetivo de viabilizar a produção de radiofármacos na usina nuclear Angra 2.

Com a celebração do MoU, as duas instituições vão promover estudos de viabilidade para a produção do Lutécio 177, usado no combate a diversos tipos de câncer. Esse processo já foi testado e está na fase de implantação nas usinas de Cernavoda 2, na Romênia, e em Bruce 7, no Canadá.

Atualmente, por não ser produzido no Brasil, o Lutécio 177 necessita de uma logística completa de importação, ocasionando em altos valores para a aquisição – uma dose custa em média R$30 mil. Caso os resultados dos estudos sejam positivos, Angra 3 poderá implementar o mesmo processo.

A presidente da SBMN, Elba Etchebehere, celebrou a oportunidade de democratizar o acesso da população e afirmou que, com a assinatura do memorando, a medicina nuclear poderá utilizar de maneira mais eficiente os radioisótopos e radiofármacos.