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A Ajinomoto do Brasil contratou 0,15 MWm (megawatt médio) de energia anualmente no mercado livre através da Comerc para sua unidade administrativa em São Paulo. O contrato terá validade de 48 meses e essa medida não só reforça o compromisso da empresa com a sustentabilidade — com a meta de reduzir em mais de 50% as emissões de gases de efeito estufa até 2030 em comparação com 2018 — mas também traz um impacto financeiro significativo. A adesão ao mercado livre permitirá uma economia de custos de energia entre 20% e 35%, quando comparado ao preço do mercado regulado, impulsionando tanto a performance ambiental quanto a eficiência econômica da companhia.
Com a migração para o mercado livre de energia, a Ajinomoto do Brasil garantiu que toda a energia consumida em sua sede administrativa será 100% proveniente de fontes renováveis, além de contar com maior previsibilidade financeira. Leonardo Sato, gerente de administração e gerenciamento de riscos da companhia, destaca que a mudança traz benefícios tanto econômicos quanto ambientais. Ele também lembrou que as fábricas já estão no mercado livre, faltava apenas a sede administrativa.
Vale ressaltar que a indústria alimentícia é o quarto segmento de atividade econômica, entre os 15 monitorados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), que mais migraram para o mercado livre de energia, de janeiro a agosto deste ano. Das mais de 16 mil migrações registradas, mais de 1,8 mil foram provenientes do segmento.