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O estado do Rio de Janeiro deve seguir na liderança da exploração e produção de gás natural, devendo angariar R$ 150 bilhões em investimentos nos próximos dez anos. Os dados preliminares do levantamento da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) mostram R$ 40 bilhões a serem aplicados num horizonte até 2030 somente em exploração e produção do energético.

Já até o fim da década e início da próxima, mais R$ 110 bilhões serão investidos em infraestrutura de escoamento, de transporte e de distribuição, segundo o estudo. Também há projetos de tratamento e uso como combustível e insumo, como usinas termelétricas, plantas de fertilizantes e produção de hidrogênio, entre outros.

Além de ser o maior produtor, o estado fluminense é o segundo maior consumidor do energético no Brasil, tendo a maior frota de veículos movidos a GNV (Gás Natural Veicular). A pesquisa destaca que 74% da produção bruta ocorre no RJ, mantendo 52% da produção líquida do produto. A federação lamenta, no entanto, que o estado represente mais de 85% do gás reinjetado no país e pouco seja aproveitado.

Na visão da entidade, o Brasil sedimentou importantes marcos legais para a transição energética em 2024, visando uma economia de baixo carbono. Agora no fim do ano foi aprovado o Programa de Aceleração da Transição Energética. Ao longo do ano, foram sancionados os Marcos Legais do Hidrogênio, para Combustíveis do Futuro, de Eólicas Offshore e o que regulamenta o Mercado de Carbono. E recentemente criado um comitê de monitoramento do setor pelo governo.

O estudo Perspectivas do Gás no Rio de Janeiro 2024-2025 será lançado na Casa Firjan, em 30 de janeiro. Haverá um seminário que debaterá o desenvolvimento de infraestrutura e o mercado livre, experiências e necessidades de consumidores de gás, além de estratégias de fornecedores para o desenvolvimento do mercado.