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O Operador Nacional do Sistema Elétrico adotou, desde dezembro, uma política operativa que resultou na recuperação mais acelerada de reservatórios. Segundo o Operador, foram cerca de 11p.p. para a UHE Furnas e de 7 p.p. para a UHE Emborcação, considerando as defluências máximas médias mensais de reservatórios situados nas bacias dos rios Grande e Paranaíba. A medida atende às Resoluções 193 e 194 da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).

As usinas hidrelétricas de Emborcação e Furnas operaram com restrições de defluências máximas médias mensais de 140m³/s e 500m³/s, respectivamente. As defluências médias de dezembro nas usinas foram de 123m³/s (Emborcação) e de 269m³/s (Furnas), valores inferiores aos estabelecidos pelas regras operativas.

Segundo o ONS, a usina de Furnas registrava armazenamento de cerca de 28% de seu respectivo volume útil no começo de dezembro e chegou a 39% no início de janeiro. Já Emborcação estava com 31% no início do mês anterior e registrou 38% nos primeiros dias de 2025. Para janeiro de 2025, as restrições de defluências máximas médias mensais seguirão com os mesmos valores para as duas centrais.

 

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