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As empresas do setor elétrico ficaram na segunda posição em um levantamento da consultoria ManpowerGroup sobre as perspectivas de novas oportunidades de emprego no primeiro trimestre do ano no Brasil. De acordo com a pesquisa, 35% das corporações de energia pretendem realizar contratações no período, ficando atrás apenas do segmento de Tecnologia da Informação.
O relatório aponta que o resultado representa a constante expansão da energia solar no país, além de espaço também para novos empreendedores na área. É o caso de inúmeros engenheiros que viram a oportunidade de criar o seu próprio negócio. Segundo um estudo recente da 77Sol, atualmente a renda média mensal de um integrador fotovoltaico fica em torno de R$ 7 mil. Já para empreendedores, desde a criação dos projetos, comercialização das placas até viabilização da instalação, o faturamento pode ultrapassar a faixa de R$ 15 mil mensais.
Ao atuar nesse segmento dinâmico e em constante evolução, o investidor lidera uma ampla gama de atividades, incluindo desde a venda e instalação de kits em residências, empresas e/ou instituições, até a criação de projetos fotovoltaicos, avaliação sistemas e suporte pré e pós-venda. Esses profissionais são responsáveis ainda por aquecer leads e clientes, além de fornecer todas as ferramentas necessárias para a instalação dos painéis, parte que fica sob a responsabilidade do integrador solar.
Capacitação para afastar aventureiros
Para atuar como um empreendedor solar é necessário formação técnica em cursos de energia renovável e certificações. A área também abre espaço para profissionais formados em engenharia que buscam oportunidades de carreiras ESG, uma vez que o conhecimento fornece uma base em princípios científicos e tecnológicos.
Além disso, investir em treinamento contínuo, acompanhando as inovações tecnológicas e regulamentações do setor é tido como um diferencial. Para isso, é interessante participar de workshops, seminários e cursos de atualização. Tudo para elevar a qualidade e segurança de um mercado que teve seu boom a partir de 2018, também com a entrada de aventureiros. Um tema que ainda mobiliza instituições e empresas, e que foi mote para uma Reportagem Especial do CanalEnergia em 2022.