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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou logo após a posse na última segunda-feira, 20 de janeiro, uma série de ordens executivas e decretos, que afetam a agenda de transição energética do país. Medidas como interromper o apoio a energia eólica offshore, incentivos a veículos elétricos, e retirar os EUA do Acordo de Paris. Por outro lado, ele volta a liberar a explorar de todo o potencial energético do país, com isso, permitindo a exploração de gás e petróleo no território americano.

Em relação a energia offshore, o decreto retira áreas federais para outorgas e determina revisão da outorga de áreas federais para projetos da fonte, além de revisão das permissões de exploração. Outorgas já realizadas serão revisadas pelo governo.

Uma das medidas que mais chamou a atenção é a saída dos EUA de todos os acordos firmados sob a Convenção de Mudanças Climáticas das Nações Unidas, o que efetivamente, retira o país, por exemplo, do Acordo de Paris, que é citado nominalmente. O decreto também revogou o Plano de Financiamento Climático Internacional do governo federal.

Ao revogar ordens executivas do governo anterior, do democrata Joe Biden, Trump afetou incentivos a compra de veículos elétricos e políticas de combate a mudanças climáticas e apoio à energia renovável. Na questão do veículo elétrico, a intenção, segundo a Casa Branca, é dar real poder de escolha ao consumidor, que seria essencial para o crescimento econômico e a inovação. O objetivo das medidas, de acordo com as explicações, é destravar de forma geral o potencial energético americano.

Na parte energética, o republicano decretou ainda emergência energética nacional para permitir a exploração de todos as fontes energéticas e minerais para reduzir a dependência externa e estabilizar os preços. Além disso, o presidente abriu a exploração energética do Alasca para liberar o potencial energético do estado. Veja aqui todas as medidas do primeiro dia de governo Trump.