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O mercado de energia solar no Brasil alcançou um marco significativo em 2024, com um aumento de 76% no número de fusões e aquisições em comparação ao ano anterior. O 4T24 teve o maior número de transações já mapeadas, com 17 aquisições.

Segundo estudo da Greener, o crescimento foi impulsionado, principalmente, pelo avanço da geração distribuída (GD), que dobrou o volume de transações em relação a 2023, e pela geração centralizada (GC), que quadruplicou suas operações.

O estudo também mostrou que 102 transações foram registradas nos últimos três anos, sendo 50% delas realizadas em 2024. A autoprodução por equiparação foi um dos principais destaques, representando 12 das 21 transações de GC e movimentando pelo menos 37 usinas.

O CEO da Greener, Márcio Takata, destacou que houve uma evolução significativa nas transações de usinas solares em 2024, consolidando o setor como um dos mais dinâmicos no mercado de energia e essa tendência deverá ganhar ainda mais impulso em 2025

Minas Gerais e Bahia lideraram o volume de negociações, com 52% de crescimento no total de usinas transacionadas, alcançando 336 ativos solares em 2024. O segundo semestre do ano concentrou 64% dessas operações, reforçando a tendência de aceleração no setor.

A diversidade de perfis de investidores, incluindo empresas de geração de energia, fundos de investimento e gestores de energia, reflete a expansão das oportunidades no mercado solar. Cerca de 69% das empresas investidoras em 2024 foram de capital nacional, evidenciando o protagonismo das companhias brasileiras no setor.