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A Empresa de Pesquisa Energética publicou estudo para atendimento às cargas na região central de Mato Grosso, indicando a necessidade de ampliação e reforço nas subestações Brasnorte, Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Nobres e Rondonópolis para atendimento ao crescimento da carga no estado. O custo do investimento destinado a solucionar problemas de curto e médio prazos é de aproximadamente R$ 370,95 milhões.

O estudo será estruturado em duas partes, considerando o universo de curto e longo prazos, com reforços nos transformadores e a expansão de linhas de transmissão e distribuição até 2038.

Para o horizonte de curto prazo, até 2030, o trabalho indica obras de reforço, ampliação e/ou substituição de equipamentos em fim de vida útil nas transformações de fronteira. São apontadas para isso intervenções que podem ser implantadas em menor prazo, com vistas a solucionar problemas associados às cargas máximas noturnas de irrigação.

As obras previstas nas cinco subestações tem previsão de entrada em operação em 2026 e em 2029, mas podem eventualmente ser antecipadas, segundo a EPE. O trabalho foi feito com a colaboração da distribuidora Energisa Mato Grosso e da Eletronorte, que forneceram informações essenciais para as análises.

De acordo com o documento disponível na página da EPE, o crescimento agrícola na região vai exigir uma análise, no estudo de longo prazo, do atendimento às cargas entre Paranatinga e Primavera do Leste. Veja aqui o Estudo de Atendimento às Cargas da Região Central do Mato Grosso -Parte I.