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A XRTE informou ao CanalEnergia que deve restabelecer o bipolo Xingu- Terminal Rio até o fim da semana que vem, mantendo o prazo de até 15 dias a partir da ocorrência que tornou o bipolo indisponível, no dia 22 de janeiro. Ou seja, o retorno seria até 5 de fevereiro. De acordo com a XRTE, de propriedade da State Grid, as condições locais são extremamente desafiadoras, mas a empresa permanece diligente.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico falou sobre um possível atraso na entrega do linhão durante a reunião do PMO de fevereiro nesta quinta-feira, 30 de janeiro. O ONS trabalha com o dia 02 de fevereiro como a data prevista para o retorno da linha. Após comunicar sobre o possível atraso para restabelecimento do bipolo Rio, o ONS também esclareceu ainda na reunião que o atraso na recomposição não deve ser longo. Desde o dia 22, o bipolo está indisponível. A previsão do operador é  diferente da revelada pela transmissora, que adotou um prazo mais longo.

Por conta da indisponibilidade e da necessidade de atendimento da carga, no dia 23 de janeiro, houve importação de energia emergencial de 1.000 MW da Argentina e de 550 MW do Uruguai.

Operação

O verão foi marcado por queda do volume de precipitações no Sul e pela subida nas regiões Norte e Nordeste. O destaque foi para as bacias dos rios São Francisco, Tocantins e Paranaíba. A parte boliviana da bacia do Rio Madeira teve volume acima da média.

O fenômeno climático La Niña deve ser de intensidade fraca e rápida, sem impactos no Sistema Interligado Nacional. Em janeiro, houve recordes de carga no SIN, no dia 22, e de geração Solar, de 12.576 MW med no SIN.

A política operativa para fevereiro no Sudeste/ Centro-Oeste será de uso dos recursos das bacias dos rios Grande, Paranaíba e Paraná, conforme alocação de carga pesada. No Sul, a geração das bacias do Iguaçu, Jacuí e Uruguai será usada conforme necessidade para atender a carga.

No Nordeste, a operação será minimizada em prol do replecionamento dos reservatórios e maior alocação das gerações dos demais subsistemas. Já o Norte atuará como exportador de energia para todos os patamares, respeitando as restrições operativas e limites vigentes, enquanto a UHE Balbina terá a operação minimizada.