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Durante o discurso de abertura do ano judiciário, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, citou as iniciativas de sustentabilidade da Côrte. Ele destacou o contrato assinados para a construção de uma usina solar que vai abastecer o STF. “Portanto, 90% da energia do Supremo passará a ser energia renovável”, avisa. Segundo Barroso, os 10% restantes serão compensados através do plantio de 5.500 árvores.
Em junho do ano passado, foi anunciada uma parceria com a Neonergia para a instalação de painéis fotovoltaicos nas edificações anexas ao prédio principal do STF na Praça dos Três Poderes, em duas usinas. O projeto deve trazer economia de R$ 275 mil por ano. Os recursos do investimento de R$ 1 milhão vieram do Programa de Eficiência Energética. A ação faz parte do Programa STF +Sustentável, que visa reduzir os impactos negativos das atividades do Tribunal no meio ambiente.
O ministro do Supremo destacou ainda que foi instituído no âmbito do Conselho Nacional de Justiça, o programa ‘Justiça Carbono Zero’, em que todos os 92 Tribunais do país têm que apresentar planos de inventário de emissões, de redução de emissões e um plano de compensação de emissões que não puderam ser reduzidas.